Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).

De 2 a 4 de maio será realizado o Colóquio Internacional “Infâncias em contexto de emergência planetária”, com o tema: Desemparedamento e Decolonialidade. O objetivo da organização é o de que o evento se constitua como espaço efetivo-afetivo de apresentação e discussão de estudos, experiências e pesquisas nas Ciências Humanas, com foco voltado às infâncias, à educação, à ecologia e às cosmovisões não-hegemônicas ocidentais e afroameríndias, como territórios repletos de potencialidades para a emergência de pedagogias decoloniais/contracoloniais, biocêntricas/biofílicas, nativas, brincantes.

Veja como participar, link de transmissão online e programação nos links abaixo:

 

Programação sábado (04 de maio): https://drive.google.com/file/d/1JrjBQSsMqKIpG2tUalnFx10SF5RZv4bt/view?usp=sharing

Programação completa: https://www.coloquioinfanciaplanetaria.com.br/

🎥 Canal de transmissão online: https://youtube.com/@coloquioinfanciaplanetaria/featured

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O Sepe repudia a aprovação na ALERJ nesta quarta-feira (dia 24/04) do Projeto de Lei 3.290/2024 do governo que libera a contratação pela Seeduc de até 30% em relação do total de professores nas escolas estaduais, alcançando cerca de 15 mil professores temporários, em uma profunda precarização da rede estadual.

A direção do Sepe acompanhou a votação e denuncia que seguranças da Alerj tentaram intimidar diretoras do Sepe, que haviam protestado durante a sessão. O sindicato irá discutir quais os próximos passos para barrar a implementação do PL.

A instituição do concurso público é necessária por causa da estabilidade que oferece à categoria, como também por causa dos vínculos mais profundos criados com a comunidade escolar – e há dez anos não há concursos públicos na rede! Por isso, a importância da realização, urgente, de novos concursos públicos. Por outro lado, as contratações temporárias não garantem a permanência do profissional e não resolvem o crônico problema da carência de profissionais.

O Sepe também chama a atenção para a existência de um banco de concursados aprovados, que aguardam há anos a convocação da SEEDUC, e a possibilidade de ampla migração dos professores efetivos de 18h para a carga horária de 30h. Além disso, a terceirização do magistério ameaça o próprio sistema de previdência dos servidores públicos estaduais.

Leia a íntegra do projeto

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O Diário Oficial do Estado publicou hoje (dia 24/4) a Resolução SEEDUC 6252/2024, que regulamenta a realização dos processos consultivos para a indicação de diretores e diretores adjuntos das escolas estaduais. O Sepe participou do Grupo de Trabalho (GT) convocado pela SEEDUC para debater e regulamentar a eleição para as direções das escolas estaduais, tendo o trabalho redundado em uma sugestão de minuta que só foi publicada em Diário Oficial quase dois meses após.

Não houve acordo para o sindicato fazer parte da organização do processo, mas a todo momento os representantes do sindicato no GT deixaram claro que a eleição de diretores de escola foi uma conquista da histórica greve de 2016 da rede estadual e, como tal, tem que ser respeitada. Entre todos os avanços dessa regulamentação, o maior foi a nossa iniciativa de não permitir que um Projeto de Lei do deputado Allan Lopes (PL) constasse como sugestão para possíveis modificações.


Embora sabendo do desafio para estimular a categoria a se motivar para concorrer, por razão da irrisória gratificação e da sobrecarga de trabalho, o Sepe tem a convicção de que a eleição é um caminho importante para a construção de um projeto democrático e comprometido com a Comunidade escolar. Por isso, o sindicato conclama os profissionais de educação a participarem do processo eleitoral, como também todos os demais membros da comunidade escolar.

Veja o conteúdo da Resolução que regulamenta o processo consultivo para eleição nas escolas estaduais pelo PDF abaixo:

https://seperj.org.br/wp-content/uploads/2024/04/Resolucao-SEEDUC-6252-2024-Regulamenta-o-Processo-Consultivo-2024-2.pdf
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A Secretaria de Antirracismo e dos Povos Originários do Sepe realizou uma atividade no dia 20 de abril (sábado) na Aldeia Mata Verde Bonita, em Maricá. Os representantes da Secretaria e convidados foram celebrar com os moradores do local a passagem do dia 19 de abril, Dia dos Povos Indígenas e firmar um compromisso de parceria numa interação e mobilização decolonial, antirracista e de promoção de vida plena aos Povos Originários.

 

A Secretaria de Combate à Discriminação Racial e dos Povos Originários faz o convite para uma reflexão e descolonização de mentes e atitudes, em relação aos direitos e importância dos Povos Originários nesse 19 de abril, onde acontecem várias celebrações sobre a história e cultura indígena que retratam a violência, extermínio e toda violação dos direitos sofridas por essa população.

 

Temos que utilizar a Lei 11.645/2008 e aplicar no chão das escolas, num processo de educação contínua e durante todo ano, de educação plena sobre essa pauta, como uma das prioridades de nossa agenda militante, contando e recontando de forma correta e justa todo o histórico desses povos em nosso país. A nossa secretaria firmou compromisso em tornar essa pauta uma prática efetiva em nossas atividades e eventos, ao qual todos e todas são convocados a ocupar esse espaço tão importante de luta.

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O Sepe torna público o repúdio dos profissionais de educação das redes públicas do Rio de Janeiro contra o anúncio da entrada na pauta de votação desta quarta-feira (dia 24/4), na Alerj, do Projeto de Lei 3.290/2024 do governador Cláudio Castro que pode abrir as porteiras para a SEEDUC contratar até 15 mil professores por contrato temporário. Segundo a Secretaria, o número corresponde a 30% dos efetivos que trabalham nas escolas estaduais atualmente. Segundo o texto do PL não haverá limite de contratações em caso de abertura de novas escolas e se as vagas ofertadas em concurso público não tenham sido completamente preenchidas.

 

Para o Sepe, cuja luta histórica em defesa do concurso público para contratação de profissionais data da fundação da entidade, o concurso é necessário não só pela estabilidade necessária à categoria, como pelos vínculos criados com a comunidade escolar ao longo do tempo de trabalho dos profissionais. Lembramos também que a contratação ameaça o próprio sistema de previdência dos servidores públicos estaduais.

 

O Sepe chama atenção ainda para a existência de um banco de concursados aprovados, que aguardam há anos a convocação da SEEDUC para trabalhar nas escolas. O sistema de contratações temporárias não garante a permanência do profissional na rede e os baixos salários e as precárias condições de trabalho acabam facilitando a saída para outras redes ou mesmo para o exercício de outras atividades mais atrativas no mercado de trabalho. No nosso entendimento, as contratações não resolvem o crônico problema da carência de profissionais nas escolas estaduais e, realizadas em ano eleitoral, apresentam um perigo das indicações de cunho político-eleitoreiro para a admissão de profissionais para trabalhar nas unidades escolares.

 

O PL ainda prevê outras contratações por contrato, como a de mediadores para alunos com deficiência e funções de apoio para assegurar o ano letivo das comunidades indígenas, além de professores substitutos, estrangeiros e visitantes para as universidades estaduais.

 

O projeto foi enviado pelo governador em regime de urgência e deve ser levado à votação na tarde desta quarta-feira (dia 24) no plenário da Alerj. O Sepe repudia mais este ataque do governo do Estado e da SEEDUC contra a educação estadual.

Leia a íntegra do projeto

 

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Em vídeo que está circulando nas redes sociais, a secretária estadual de Educação, Roberta Barreto, anunciou que na próxima quarta-feira, dia 24, a Seeduc irá publicar resolução com a abertura de 5 mil vagas para a migração de professores de 18h para 30h em 2024.

O Sepe irá aguardar a publicação do texto, mas já esclarecemos que o total anunciado de vagas é muito baixo, para o número de professores que estão na rede. O sindicato irá procurar a Seeduc para discutir os critérios para a migração.

Essa conquista da categoria veio com muita luta e faz parte de um conjunto de reivindicações acertadas na audiência de conciliação no TJRJ, em 2023. No entanto, o governo deveria cumprir os demais itens do acordo, como o reajuste das perdas salariais; os dois tempos para todas as disciplinas na carga horária e a realização de novos concursos públicos para suprir as carências de professores e funcionários nas escolas da rede estadual.

No dia 11, haverá assembleia da rede estadual, para discutir a campanha salarial da categoria – leia aqui para saber sobre as perdas salariais.

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Em assembleia realizada no dia 18 de abril, os profissionais de educação da rede municipal de Valença decidiram entrar em estado de greve até o dia 30 de abril – prazo estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação para definir questões como:

 Eleição de diretores;
 Data Base/Piso;
 Concurso Público;
 Conferência de Professor II junto ao Sepe para definição do TD;
Fim da remoção de agentes e monitores.

A categoria, que fez uma paralisação de 24 horas, também ocupou a sede da prefeitura para reivindicar uma audiência com o prefeito Fernandinho Graça (PP), mas o chefe do executivo estava ausente.


Veja o vídeo da ocupação da prefeitura de Valença pela categoria pelo link abaixo:
https://www.facebook.com/share/v/A5QEwBjrBqz9w9tC/?mibextid=qi2Omg

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Informamos que nesta segunda-feira, dia 22 de abril, não haverá expediente na sede do Sepe Central, em virtude do ponto facultativo do feriado de São Jorge (dia 23) nas redes estadual e municipal RJ, conforme decisão da direção.   

 

Voltaremos ao atendimento normal a partir da quarta-feira, dia 24 de abril.

 

Obs: Lembrando que núcleos e regionais tem autonomia para seguir ou não esta orientação.

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Estudo do Sepe-Dieese sobre a evolução salarial dos profissionais de educação da rede estadual do Rio de Janeiro confirma que o reajuste necessário para cobrir as perdas salariais da categoria seria de 45%.

Segundo o estudo, no período de 1º de julho de 2014 a 31 de março de 2024, a inflação medida pelo INPC-IBGE e IPCA-IBGE apresentou uma variação de, respectivamente, 73,56% e 73,54%. Os salários dos servidores da Educação, no entanto, no mesmo período, foram reajustados em apenas 19,72% (13,05% em fevereiro de 2022 e 5,9% em janeiro de 2023).

Assim, em 31 de março de 2024, os salários manteriam apenas 69,98% do poder aquisitivo de 1º de julho de 2014, segundo o INPC-IBGE.

Para que os salários em 1º de abril de 2024 retornassem ao mesmo poder de compra de 1º de julho de 2014, o reajuste necessário sobre os salários de março de 2024 seria de 44,97% pelo INPC-IBGE e de 44,95% de acordo com o IPCA-IBGE – veja o quadro.

Vamos protestar contra o ⁠pior salário da educação no Brasil e o não cumprimento do pagamento do piso nacional. No dia 11 de maio (sábado), assembleia da rede estadual em local a confirmar.

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A rede municipal de Duque de Caxias fez paralisação nesta quarta-feira, dia 17, e assembleia, em que foi deliberada a seguinte pauta de lutas, em defesa de reajuste salarial na data-base da categoria:

25/04: Meia-paralisação por turno para discutir a data-base nas escolas;

06/05: Conselho de representantes (on-line), às 19h;

07/05: Assembleia geral da categoria, com paralisação parcial, no Clube Belém (a confirmar), às 8h.

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