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A SEEDUC publicou nesta quinta-feira (dia 25/4) no Diário Oficial do Estado a Resolução 6254, com data de 19 de abril de 2024, com critérios para a migração dos profissionais de carga horária de 18 para 30 horas na rede estadual. Na semana passada, em vídeo que circulou pelas redes sociais, a secretária de Educação Roberta Barreto tinha anunciado a publicação de uma resolução com a abertura de 5 mil vagas para a migração de professores de 18 para 30 horas.

 

De acordo com o texto publicado em DO, a resolução estabelece o Processo Seletivo Interno (PSI) para viabilizar a migração, a partir de critérios, como: identificação das necessidades das unidades escolares; verificação das disciplinas com maior carência e dificuldade de provimento; e manifestação da vontade do professor de alterar a sua jornada de trabalho. A inscrição no processo seletivo será realizada por meios eletrônicos e os candidatos deverão permanecer no quadro de servidores da SEEDUC por período não inferior a 4 anos após a migração.

 

Segundo a SEEDUC, o quantitativo das vagas observará a necessidade de professores, a partir de um relatório apresentado pela Coordenadoria de Controle e Alocação de Professores (COOCAP), da Superintendência de Gestão de Pessoas da Secretaria. Ainda segundo o texto, o PSI terá por objetivo a migração da carga horária de até 5 mil cargos de PI de 18 para 30 horas, referente ao quantitativo previsto para o ano letivo de 2024.

 

O Sepe entende que o total anunciado de vagas é muito baixo para o número de professores que estão na rede e esperam pela migração. O sindicato irá procurar a Seeduc para discutir os critérios utilizados para a publicação da Resolução.

 

Essa conquista da categoria veio com muita luta e faz parte de um conjunto de reivindicações acertadas na audiência de conciliação no TJRJ, em 2023. No entanto, o governo deveria cumprir os demais itens do acordo, como o reajuste das perdas salariais; os dois tempos para todas as disciplinas na carga horária e a realização de novos concursos públicos para suprir as carências de professores e funcionários nas escolas da rede estadual.

Veja o texto da Resolução da migração publicado em diário oficial pelo PDF abaixo:
https://seperj.org.br/wp-content/uploads/2024/04/Migracao-de-18h-para-30h-pag.-1-1.pdf


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Vergonha: por 50 a 15, Alerj aprova PL do governo que libera até 30% de professores temporários

 

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De 2 a 4 de maio será realizado o Colóquio Internacional “Infâncias em contexto de emergência planetária”, com o tema: Desemparedamento e Decolonialidade. O objetivo da organização é o de que o evento se constitua como espaço efetivo-afetivo de apresentação e discussão de estudos, experiências e pesquisas nas Ciências Humanas, com foco voltado às infâncias, à educação, à ecologia e às cosmovisões não-hegemônicas ocidentais e afroameríndias, como territórios repletos de potencialidades para a emergência de pedagogias decoloniais/contracoloniais, biocêntricas/biofílicas, nativas, brincantes.

Veja como participar, link de transmissão online e programação nos links abaixo:

 

Programação sábado (04 de maio): https://drive.google.com/file/d/1JrjBQSsMqKIpG2tUalnFx10SF5RZv4bt/view?usp=sharing

Programação completa: https://www.coloquioinfanciaplanetaria.com.br/

🎥 Canal de transmissão online: https://youtube.com/@coloquioinfanciaplanetaria/featured

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O Sepe publica a lista completa da votação do PL 3290, aprovado ontem (dia 24) no plenário Alerj, autorizando a contratação temporária para professores na rede estadual, até o índice de 30% do total de docentes. Ao todo, foram  50 votos favoráveis ao projeto e 15 contrários. Cinco deputados não votaram.

 

VOTOS PELO SIM AO PL 3290:

 

Alan Lopes (PL)

Anderson Moraes (PL)  

André Corrêa (PROG) 

Átila Nunes (PSD)           

Brazão (UNIÃO)

Carlinhos BNH (PROG)

Carlos Macedo (REPUBLICANOS)

Célia Jordão (PL)             

Chico Machado (SOLIDA)

Claudio Caiado (PSD)

Danniel Librelon (REPUBLI)

Delegado Carlos Augusto (PL)

Dionísio Lins (PROG)

Dr. Deodalto (PL)

Dr. Pedro Ricardo (PROG)

Dr. Serginho (PL)

Elton Cristo (PROG)

Fábio Silva (União)

Felipinho Ravis (SOLIDA)

Filipe Soares (UNIÃO)

Filippe Poubel (PL)

Franciane Motta (PODE)

Fred Pacheco (PMN)

Giovani Ratinho (SOLIDA)

Gisele Monteiro (PL)

Guilherme Delaroli (PL)

India Armelau (PL)

Jair Bittencourt (PL)

Jorge Felippe Neto (AVANTE)

Júlio Rocha (AGIR)

Léo Vieira (REPUBLICANOS)      

Lucinha (PSD)

Luiz Claudio Ribeiro (REPUBLICANOS)

Marcelo Dino (UNIÃO)

Márcio Canella (UNIÃO)

Márcio Gualberto (PL)

Munir Neto (PSD)

Rafael Nobre (UNIÃO)

Renato Miranda (PL)

Rodrigo Amorim (UNIÃO)

Rodrigo Bacellar (UNIÃO)

Rosenverg Reis (MDB)  

Samuel Malafaia (PL)

Tande Vieira (PROG)

Thiago Rangel (PRTB)    

Tia Ju (REPUBLICANOS)

Val Ceasa (PRD)

Valdecy da Saúde (PL)  

Vinicius Cozzolino (UNIÃO)

Wellington José (PODE)

 

VOTARAM NÃO AO PL 3.290,

 

Andrezinho Ceciliano (PT)

Carlos Minc (PSB)           

Dani Balbi (PCdoB)

Dani Monteiro (PSOL)

Elika Takimoto (PT)

Flavio Serafini (PSOL)

Luiz Paulo (PSD)

Marina do MST (PT)

Martha Rocha (PDT)

Prof. Josemar (PSOL)

Renata Souza (PSOL)

Renato Machado (PT)

Verônica Lima (PT)

Vitor Júnior (PDT)           

Yuri (PSOL)

 

 

NÃO VOTARAM

Carla Machado (PT)

Jair Oliveira (PSB)

Otoni de Paula Pai (MDB)

Thiago Gagliasso (PL)

Zeidan (PT)

 

 

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O Sepe repudia a aprovação na ALERJ nesta quarta-feira (dia 24/04) do Projeto de Lei 3.290/2024 do governo que libera a contratação pela Seeduc de até 30% em relação do total de professores nas escolas estaduais, alcançando cerca de 15 mil professores temporários, em uma profunda precarização da rede estadual.

A direção do Sepe acompanhou a votação e denuncia que seguranças da Alerj tentaram intimidar diretoras do Sepe, que haviam protestado durante a sessão. O sindicato irá discutir quais os próximos passos para barrar a implementação do PL.

A instituição do concurso público é necessária por causa da estabilidade que oferece à categoria, como também por causa dos vínculos mais profundos criados com a comunidade escolar – e há dez anos não há concursos públicos na rede! Por isso, a importância da realização, urgente, de novos concursos públicos. Por outro lado, as contratações temporárias não garantem a permanência do profissional e não resolvem o crônico problema da carência de profissionais.

O Sepe também chama a atenção para a existência de um banco de concursados aprovados, que aguardam há anos a convocação da SEEDUC, e a possibilidade de ampla migração dos professores efetivos de 18h para a carga horária de 30h. Além disso, a terceirização do magistério ameaça o próprio sistema de previdência dos servidores públicos estaduais.

Leia a íntegra do projeto

SAIBA MAIS

Veja a lista de deputados(as) que votaram a favor do PL 3290, que abre as portas para contratações temporárias na rede estadual

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O Diário Oficial do Estado publicou hoje (dia 24/4) a Resolução SEEDUC 6252/2024, que regulamenta a realização dos processos consultivos para a indicação de diretores e diretores adjuntos das escolas estaduais. O Sepe participou do Grupo de Trabalho (GT) convocado pela SEEDUC para debater e regulamentar a eleição para as direções das escolas estaduais, tendo o trabalho redundado em uma sugestão de minuta que só foi publicada em Diário Oficial quase dois meses após.

Não houve acordo para o sindicato fazer parte da organização do processo, mas a todo momento os representantes do sindicato no GT deixaram claro que a eleição de diretores de escola foi uma conquista da histórica greve de 2016 da rede estadual e, como tal, tem que ser respeitada. Entre todos os avanços dessa regulamentação, o maior foi a nossa iniciativa de não permitir que um Projeto de Lei do deputado Allan Lopes (PL) constasse como sugestão para possíveis modificações.


Embora sabendo do desafio para estimular a categoria a se motivar para concorrer, por razão da irrisória gratificação e da sobrecarga de trabalho, o Sepe tem a convicção de que a eleição é um caminho importante para a construção de um projeto democrático e comprometido com a Comunidade escolar. Por isso, o sindicato conclama os profissionais de educação a participarem do processo eleitoral, como também todos os demais membros da comunidade escolar.

Veja o conteúdo da Resolução que regulamenta o processo consultivo para eleição nas escolas estaduais pelo PDF abaixo:

https://seperj.org.br/wp-content/uploads/2024/04/Resolucao-SEEDUC-6252-2024-Regulamenta-o-Processo-Consultivo-2024-2.pdf
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A Secretaria de Antirracismo e dos Povos Originários do Sepe realizou uma atividade no dia 20 de abril (sábado) na Aldeia Mata Verde Bonita, em Maricá. Os representantes da Secretaria e convidados foram celebrar com os moradores do local a passagem do dia 19 de abril, Dia dos Povos Indígenas e firmar um compromisso de parceria numa interação e mobilização decolonial, antirracista e de promoção de vida plena aos Povos Originários.

 

A Secretaria de Combate à Discriminação Racial e dos Povos Originários faz o convite para uma reflexão e descolonização de mentes e atitudes, em relação aos direitos e importância dos Povos Originários nesse 19 de abril, onde acontecem várias celebrações sobre a história e cultura indígena que retratam a violência, extermínio e toda violação dos direitos sofridas por essa população.

 

Temos que utilizar a Lei 11.645/2008 e aplicar no chão das escolas, num processo de educação contínua e durante todo ano, de educação plena sobre essa pauta, como uma das prioridades de nossa agenda militante, contando e recontando de forma correta e justa todo o histórico desses povos em nosso país. A nossa secretaria firmou compromisso em tornar essa pauta uma prática efetiva em nossas atividades e eventos, ao qual todos e todas são convocados a ocupar esse espaço tão importante de luta.

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O Sepe torna público o repúdio dos profissionais de educação das redes públicas do Rio de Janeiro contra o anúncio da entrada na pauta de votação desta quarta-feira (dia 24/4), na Alerj, do Projeto de Lei 3.290/2024 do governador Cláudio Castro que pode abrir as porteiras para a SEEDUC contratar até 15 mil professores por contrato temporário. Segundo a Secretaria, o número corresponde a 30% dos efetivos que trabalham nas escolas estaduais atualmente. Segundo o texto do PL não haverá limite de contratações em caso de abertura de novas escolas e se as vagas ofertadas em concurso público não tenham sido completamente preenchidas.

 

Para o Sepe, cuja luta histórica em defesa do concurso público para contratação de profissionais data da fundação da entidade, o concurso é necessário não só pela estabilidade necessária à categoria, como pelos vínculos criados com a comunidade escolar ao longo do tempo de trabalho dos profissionais. Lembramos também que a contratação ameaça o próprio sistema de previdência dos servidores públicos estaduais.

 

O Sepe chama atenção ainda para a existência de um banco de concursados aprovados, que aguardam há anos a convocação da SEEDUC para trabalhar nas escolas. O sistema de contratações temporárias não garante a permanência do profissional na rede e os baixos salários e as precárias condições de trabalho acabam facilitando a saída para outras redes ou mesmo para o exercício de outras atividades mais atrativas no mercado de trabalho. No nosso entendimento, as contratações não resolvem o crônico problema da carência de profissionais nas escolas estaduais e, realizadas em ano eleitoral, apresentam um perigo das indicações de cunho político-eleitoreiro para a admissão de profissionais para trabalhar nas unidades escolares.

 

O PL ainda prevê outras contratações por contrato, como a de mediadores para alunos com deficiência e funções de apoio para assegurar o ano letivo das comunidades indígenas, além de professores substitutos, estrangeiros e visitantes para as universidades estaduais.

 

O projeto foi enviado pelo governador em regime de urgência e deve ser levado à votação na tarde desta quarta-feira (dia 24) no plenário da Alerj. O Sepe repudia mais este ataque do governo do Estado e da SEEDUC contra a educação estadual.

Leia a íntegra do projeto

 

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Em vídeo que está circulando nas redes sociais, a secretária estadual de Educação, Roberta Barreto, anunciou que na próxima quarta-feira, dia 24, a Seeduc irá publicar resolução com a abertura de 5 mil vagas para a migração de professores de 18h para 30h em 2024.

O Sepe irá aguardar a publicação do texto, mas já esclarecemos que o total anunciado de vagas é muito baixo, para o número de professores que estão na rede. O sindicato irá procurar a Seeduc para discutir os critérios para a migração.

Essa conquista da categoria veio com muita luta e faz parte de um conjunto de reivindicações acertadas na audiência de conciliação no TJRJ, em 2023. No entanto, o governo deveria cumprir os demais itens do acordo, como o reajuste das perdas salariais; os dois tempos para todas as disciplinas na carga horária e a realização de novos concursos públicos para suprir as carências de professores e funcionários nas escolas da rede estadual.

No dia 11, haverá assembleia da rede estadual, para discutir a campanha salarial da categoria – leia aqui para saber sobre as perdas salariais.

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Em assembleia realizada no dia 18 de abril, os profissionais de educação da rede municipal de Valença decidiram entrar em estado de greve até o dia 30 de abril – prazo estabelecido pela Secretaria Municipal de Educação para definir questões como:

 Eleição de diretores;
 Data Base/Piso;
 Concurso Público;
 Conferência de Professor II junto ao Sepe para definição do TD;
Fim da remoção de agentes e monitores.

A categoria, que fez uma paralisação de 24 horas, também ocupou a sede da prefeitura para reivindicar uma audiência com o prefeito Fernandinho Graça (PP), mas o chefe do executivo estava ausente.


Veja o vídeo da ocupação da prefeitura de Valença pela categoria pelo link abaixo:
https://www.facebook.com/share/v/A5QEwBjrBqz9w9tC/?mibextid=qi2Omg

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Informamos que nesta segunda-feira, dia 22 de abril, não haverá expediente na sede do Sepe Central, em virtude do ponto facultativo do feriado de São Jorge (dia 23) nas redes estadual e municipal RJ, conforme decisão da direção.   

 

Voltaremos ao atendimento normal a partir da quarta-feira, dia 24 de abril.

 

Obs: Lembrando que núcleos e regionais tem autonomia para seguir ou não esta orientação.

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