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O Sepe convoca os profissionais da rede estadual, regionais e núcleos do sindicato para realizar a paralisação de 24 horas no dia 23 de fevereiro, com ato público na SEEDUC, a partir das 11h. A paralisação foi decidida na assembleia do dia 12 de fevereiro. Na manifestação, os profissionais irão pressionar o secretário estadual de Educação, Alexandre Valle, a atender as seguintes reivindicações constantes da pauta da categoria: reajuste já; 1/3 de planejamento; piso nacional do magistério para professores e piso regional para funcionários; contra o Novo Ensino Médio; pagamento do Nova Escola dos Aposentados.

A próxima assembleia da rede estadual será realizada no dia 19 de março. A plenária será feita no formato híbrido (presencial, no Clube Municipal e online, pela plataforma Zoom). O horário ainda será definido.
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A direção do Sepe Macabu visitou hoje, dia 16 de fevereiro, o Colégio Estadual Thomaz Gomes, localizada no município de Carapebus, região Norte Fluminense. Única escola de ensino médio do município, a unidade tem salas superlotadas e sofre com a carência de profissionais de educação e com espaço físico limitado para a abertura de novas turmas.

 

O Sepe Macabu e a comunidade escolar exigem do governador Cláudio Castro e da SEEDUC uma solução imediata para o problema, já que os jovens precisam estudar.

No dia 23 de fevereiro, a rede estadual fará paralisação de 24 horas para realizar um ato na porta da SEEDUC, a partir das 11h. Na pauta da manifestação se encontram os seguintes itens: reajuste salarial já; 1/3 de planejamento; piso nacional do magistério para professores e piso regional para funcionários; contra o Novo Ensino Médio e pagamento do Nova Escola para os aposentados.

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O Sepe RJ se solidariza com a população do município de Petrópolis neste momento de luto e pesar provocado pelo temporal que se abateu sobre a cidade serrana na tarde noite desta terça-feira (dia 15 de fevereiro) e que provocou dezenas de mortes e feridos. Em especial, o sindicato se solidariza com as comunidades escolares das redes municipal de Petrópolis e estadual, também afetadas e vitimadas pelas chuvas. Neste momento, várias unidades escolares da rede pública se encontram abertas para abrigar e atender os desabrigados, contando com o trabalho de profissionais de educação, pessoal das secretarias de Saúde e Assistência Social e Defesa Civil.

 

O sindicato lamenta que, uma vez mais, as forças da natureza acabem provocando tragédias como as de ontem, sem que as autoridades governamentais das três esferas do poder público (federal, estadual e municipal) adotem medidas para prevenção deste tipo de ocorrência. Todos os anos, a Região Serrana do Rio de Janeiro é um dos pontos apontados pelos especialistas como potenciais áreas de risco para chuvas de grande intensidade como as que caíram ontem no município de Petrópolis. Mas os governos não investem em sistemas realmente eficazes de alerta, nem na contenção de encostas e limpeza das calhas dos rios para evitar transbordamentos e enchentes.

 

Outro problema que o poder público se mostra incapaz de solucionar é o de garantir mais segurança para os moradores das áreas consideradas como de risco para este tipo de ocorrência. A falta de investimentos em projetos de moradia fora das áreas críticas para o risco de deslizamentos é uma falha constante de governos que não priorizam este tipo de utilização das verbas da área social para melhorar as condições de habitação da população trabalhadora, sempre mais exposta aos perigos durante a ocorrência de catástrofes climáticas deste tipo.

 

Nenhuma autoridade pode se esquivar da sua responsabilidade neste momento, dizendo que a tragédia de ontem não era um fato anunciado. Um levantamento da TV Globo de 2018 já mostrava que, em três décadas,  411 pessoas morreram vítimas de temporais só na cidade de Petrópolis.  A despeito destes avisos da natureza, os fatos ocorridos ontem, com os mortos e feridos ainda sendo contabilizados, são uma constatação óbvia de que o poder público não está cumprindo com o seu dever de casa de garantir a segurança para a população petropolitana face aos problemas originados pelos temporais que se abatem todos os anos na Região Serrana.

 

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