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O Sepe voltou a se reunir com a SEEDUC nesta sexta-feira (18) para retomar o encontro que havia sido interrompido na última segunda-feira (14). No encontro, estiveram prsentes a direção do sindicato, o secretário Alexandre Valle e o conjunto de sua equipe.
Veja o que foi discutido:

Reabertura das escolas

O Sepe propôs ao secretário que, considerando o calendário escolar e o já fim próximo do primeiro semestre, que a SEEDUC não ampliasse o número de profissionais e estudantes nas escolas, mesmo com a transição da bandeira vermelha para laranja e amarela em algumas regiões.

O secretário ouviu a reivindicação do Sepe, mas entendeu que haveria uma desigualdade na rede entre os que já estão presencial e os que ainda não retornaram.

O Sepe insistiu que o ensino remoto estava mais organizado e que uma grande quantidade de alunos retornaria sem benefício pedagógico, mas a Secretaria entendeu que deveria manter o retorno de acordo com o critério do bandeiramento.

O critério de convocação de professores em cada escola será de acordo com quantidade de alunos que optarem pelo ensino presencial, respeitando o limite das bandeiras. Desta forma, as escolas não devem convocar mais professores do que o necessário para atender a demanda de alunos. Profissionais acima de 60 anos e com comorbidades não devem ser convocados.

O Sepe reivindicou e a SEEDUC aceitou que sejam aceitos os laudos para aqueles servidores que se movimentaram depois do prazo da entrega.

Reivindicamos, desta forma, o direito à greve e tivemos a garantia de que será respeitado e o código continuará sendo o 61.

Deverá sair uma comunicação especifica relacionando comorbirdade e lista do PNI.

Nos foi informado ainda, que não há interesse da atual gestão de modificar as resoluções da gestão anterior, mantendo o retorno baseado no bandeiramento.

Reivindicamos que fosse montado um canal oficial de denúncias sobre quebra de protocolos e abusos das escolas na convocação dos professores. Este contato está sendo mantido.

Diante destes informes, fazemos as seguintes orientações a categoria

1) Aqueles professores que forem convocados por suas escolas conversem com suas direções para saber se de fato há demanda de alunos a ser atendida.

2) Se houver insistência por parte da direção e o profissional desejar entrar em greve, envie um e-mail a direção da escola informando adesão ao movimento e solicitando o código 61.

3) Independentemente de qualquer situação, de acordo com a Resolução 5930, em seu artigo 11, as escolas tem autonomia para se organizar de acordo com sua realidade: “Art. 11. Compete aos gestores das unidades escolares estaduais a organização das atividades presenciais, observando a sua realidade, considerando o projeto pedagógico da unidade escolar, os docentes disponíveis, o distanciamento social e os protocolos sanitários.”

4) Denunciem ao SEPE pelo whatsapp 2197238-5602

a. Direções que estejam convocando profissionais da educação além do necessário para atender a demanda de alunos

b. Qualquer condição de escola que rompa os protocolos sanitários

Pauta salarial e funcional: o governo pediu para retirar o projeto que trata da migração para 30h, que voltará a pauta da Alerj na última semana de junho. O secretário se colocou a favor da migração, mas afirmou que precisa olhar seus impactos e confirmou presença na audiência pública na Alerj. Os diretores do SEPE reafirmaram apoio ao projeto.

Auxílio tecnológico: de acordo com SEEDUC está garantido, mas é necessário um procedimento burocrático que é criar um número de despesa, mas que deverá ser pago em julho.

Valorização salarial: o governo ainda está avaliando a questão financeira e o que é possível fazer para valorização salarial dos profissionais da educação. Chamou atenção para o regime de recuperação fiscal, mas que estão estudando aumento especificamente do vale transporte considerando a carga horária de 40 hs e o número de matrículas, mas não deu prazo e disse que está no comitê de recuperação fiscal. Voltamos a reivindicar aumento salarial, que inclusive, é o único elemento que pode reajustar os salários dos aposentados, que também se encontra congelado.

Animadores culturais: Nos foi observado que uma comissão dos animadores já entrou em contato com a nova gestão da SEEDUC e solicitamos audiência específica sobre o tema. Reforçamos junto ao secretário da condição injusta que está sendo imposta a esses profissionais

Nova escola: Será realizada reunião específica sobre o tema junto ao jurídico da SEEDUC e a Procuradoria Geral do Estado para tratar tanto do Nova escola dos aposentados quanto dos profissionais da ativa.

Reforma do ensino médio: não houve tempo para tratar com o secretário sobre a reforma do ensino médio, mas conversamos ao final com a subsecretária de ensino Elizângela, que se dispôs a voltar ao tema em nova reunião a acontecer em breve.

O secretário se colocou à disposição para receber o SEPE periodicamente para tratar de outros, que inclusive não puderam ser tratados nesta reunião, como 1\3 de planejamento, dentre outros.
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Em assembleia virtual realizada neste sábado (dia 18/9), os profissionais da rede estadual decidiram pela suspensão da greve em defesa da vida. Na mesma plenária, a categoria aprovou a adesão às mobilizações contra o pacote de arrocho fiscal do governador Cláudio Castro enviado à ALERJ e a participação nas mobilizações do Fórum dos Servidores Públicos Estaduais (FOSPERJ), realizando uma greve de 24 horas na manifestação programada para o dia 21 de setembro em frente Nova ALERJ (Rua da Ajuda, 5 – Centro do Rio), a partir das 12h.

Sobre a greve em defesa da vida:

A) 158 votos (57,9%) : A assembleia da rede estadual do RJ aprova o encerramento da greve em defesa da vida

 

B) 89 votos (32,6%): A assembleia da rede estadual do RJ aprova a manutenção da Greve em defesa da saúde e da vida.

 

C) 26 votos (9,5%): Abstenção.

 

A assembleia da rede estadual RJ aprova a adesão da categoria às mobilizações contra o pacote de arrocho fiscal de Claudio Castro enviado à ALERJ, participando das mobilizações construídas com o FOSPERJ e realizando greve de 24h na manifestação do dia 21/09.

 

A) 248 votos 90,8%: Sim

B) 13 votos 4,8%: Não

C) 12 votos 4,4%: Abstenção

 

A assembleia da rede estadual RJ aprova a realização de uma nova assembleia da categoria no dia 25/09/21 para avaliar os rumos do movimento.

 

A) 256 votos (93,6%): Sim

B) 10 votos (3,7%): Não

C) 7 votos (2,6%: Abstenção

 

Pergunta:

A) 71 votos (26%): A assembleia da rede estadual RJ aprova que a próxima assembleia da rede estadual seja realizada de forma presencial (com distribuição de máscaras PFF2, álcool, em local amplo e arejado que permita respeitar o distanciamento social). Transporte disponibilizado pelos núcleos (com garantia de medidas sanitárias de segurança) para facilitar a participação da categoria na assembleia.

 

B) 191 votos (70%): A assembleia da rede estadual RJ aprova que a próxima assembleia da rede estadual seja realizada de forma virtual devido a condição crítica da pandemia no estado do RJ com a expansão da contaminação com a variante Delta.

 

C) 11 votos (4%): Abstenção.
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VICE-PRESIDENTA DO TJ MANTÉM DECISÃO EM FAVOR DO SEPE, NA DEFESA DO 1/3

A 3ª vice-presidenta do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargadora Elisabete Filizzola Assunção, negou nessa segunda-feira (18/01) provimento ao recurso do governo do estado RJ contra a ação do Sepe que pede a implementação do 1/3 da jornada de trabalho para atividades extraclasse, como manda a Lei do Piso do Magistério (Lei 11.738/20008).

Na decisão, a desembargadora cita o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que ocorreu em maio de 2020, com repercussão geral (decisão tem que ser acatada pelas instâncias inferiores da Justiça), que decidiu pela constitucionalidade da "norma geral que reserva fração mínima de 1/3 da carga horária dos professores para educação básica para dedicação de atividades extraclasse”. 

Esta decisão foi dada no recurso extraordinário do estado na ação do Sepe. Com a decisão do STF no tema 958, declarando o 1/3 constitucional, o TJ RJ negou seguimento/continuação ao recurso estatal. E isso dois dias antes do recesso dos prazos findar, o que é ótimo e já era esperado, como informamos antes em nosso site (leia a matéria).

Com isso, não há mais como procrastinar a implementação do 1/3 na rede estadual e demais redes, pois a Justiça está mandando cumprir.Trata-se de uma grande vitória dos profissionais de educação de todo o país e suas entidades representativas, incluindo o Sepe, que vem lutando em todas as esferas para o cumprimento do 1/3.

Na reunião que o Sepe terá com a Seeduc na próxima quinta-feira levaremos a decisão da desembargadora e cobraremos que o estado implemente o 1/3, como manda a lei.

A decisão pode ser lida na foto publicada ao lado e também baixada em PDF aqui.

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De 28 de setembro a 14 de outubro, a direção do Sepe e comitivas de diversos segmentos da categoria dos profissionais da educação municipal RJ visitaram os gabinetes dos vereadores, na Câmara Municipal RJ, para pressionar por demandas específicas, contra o PLC O4, por reajuste salarial e descongelamento dos benefícios.
O documento com as demandas pode ser baixado e lido (PDF) aqui.
Veja as comitivas e as respectivas datas em que as demandas específicas foram informadas aos vereadores:
28/09: AEIs/PAEIs/AAEEs e PEIs;
30/09: Merendeiras/serventes/copeiras/porteiros e datilógrafos;
06/10: Agentes educadores e secretários escolares;
07/10: Professores anos iniciais e Professores anos finais/Diretores escola;
14/10: Terceirizados da educação/aposentados da educação.
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O Sepe realizou uma Plenária sobre a migração dos profissionais da rede estadual. O encontro foi iniciado com um informe da representação do sindicato na Comissão da Migração constituída pela SEEDUC por força da lei 3030/21, que instituiu a migração na rede. O debate foi iniciado com um informe sobre o que foi discutido na primeira reunião da Comissão, onde foi tirada uma proposta preliminar de critérios, que são os seguintes:

  1. A migração destina-se somente a professores em efetiva regência de turma;
  2. O professor deverá ter ingressado no magistério estadual a partir da vigência da Emenda 41/2003;
  3. Suprir carências crônicas de difícil provimento identificadas pelas COOPAD/COOQHO, por Município e Regional;
  4. Histórico de exercício de GLP na unidade escolar;
  5. Histórico de exercício de GLP em unidade diversa da origem.

O Sepe não apresentou posição definitiva e disse que levaria a questão para os fóruns do sindicato e deliberaria uma proposta em assembleia da categoria. Entretanto, apresentou a necessidade de transparência e publicidade para o processo.

PRINCIPAIS QUESTÕES COLOCADAS:

– polêmica em relação a estabelecer que os profissionais que estão fazendo GLP tenham prioridade para migrar;

– polêmica em utilizar a antiguidade como referência para migração;

– polêmica em estabelecer como critério para migrar estar como regente, excluindo a equipe diretiva e readaptados;

– polêmica sobre abrir vaga para migração somente onde tem carência;

– polêmica sobre quem vai ficar na escola após o profissional migrar e incorporar seus tempos a matrícula;

– polêmica em relação a proibir profissionais que entraram na rede antes de 2003 de migrar;

– foi colocado que nenhum critério pode ser absoluto, sob o risco de injustiças.

A plenária não foi deliberativa e não apontou nenhum consenso. Foi definida a realização de novo encontro para tratar do tema.

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Devido à mudança na pauta de votações da Câmara de Vereadores RJ, foi adiada a votação em 2º turno do PLC 04/2021, que seria nesta terça, dia 19. Com isso, o Sepe suspende a greve de 24h contra o pacote de maldades de Paes e aponta a seguinte agenda da lutas:
– Terça (19/10): vigília do Sepe Central e regionais (sem paralisação), na Câmara de Vereadores, a partir de 13h (ponto de encontro na entrada da Câmara);
– Votação prevista do PLC: 21/10, com greve de 24h dos profissionais de educação municipais RJ.
Vamos manter a pressão para que os vereadores não aprovem em 2º turno o projeto; também vamos pressionar para que os parlamentares não mexam naquelas emendas ao texto do PLC que foram aprovadas no 1º turno de votação, dia 5/10, e que mantém importantes direitos dos servidores, como a emenda que suspendeu o veto a reajustes salariais.
A direção do Sepe e comitivas da categoria continuam visitando os Gabinetes, reivindicando o arquivamento do PLC.

A nossa pressão já conseguiu retirar do projeto:
– O congelamento do tempo de serviço para triênio e plano de carreira;
– A vedação a novos reajustes salariais;
– A vedação à criação de cargos e novos planos de carreira;
– A garantia de que seja obrigatório passar pela Câmara eventuais medidas, como a extinção de autarquias.
No site do Sepe tem os nomes e e-mails dos vereadores, com um modelo de mensagem a ser enviado a eles, reivindicando a rejeição da matéria. Pedimos que os profissionais de educação e os cidadãos pressionem os vereadores, enviando mensagens para os emails dos gabinetes. Para isso, fizemos o seguinte modelo de texto:

Senhores vereadores,
O Projeto de Lei 04/2021 do prefeito Eduardo Paes é uma clara ameaça aos direitos do funcionalismo municipal conseguidos após anos de lutas e de sacrifícios das diversas categorias que trabalham no serviços essenciais. O PL 04/2021 ataca os salários, triênios, licenças, concursos públicos e progressões de carreira dos servidores; corta os investimentos públicos (implementa um teto de gastos absurdo), inviabilizando o funcionamento de escolas, hospitais e outros serviços essenciais. Por isso nós, servidores públicos e cidadãos usuários dos serviços públicos, solicitamos que os senhores votem contra esse PL, que deverá voltar ao plenário para apresentação em 2º turno.
Veja abaixo a Lista de e-mails dos vereadores da Câmara Municipal RJ:
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]. br
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
[email protected]
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[email protected]
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Em assembleia virtual realizada nesta sexta-feira (dia 17/9) os profissionais da rede municipal aprovaram a incorporação da categoria ao ato do funcionalismo no dia 21/09 (sem paralisação) e autorizaram a direção do Sepe a convocar paralisação integral e ato com Mudspm nos dias de votação do projeto de lei 04/2021, do prefeito Eduardo Paes, que cria o Novo Regime Fiscal e retira direitos dos servidores municipais. Veja como foi a votação:

1)

A) 153 votos (93,3%): Sim
B) 5 votos (3%): Não
C) 6 votos (3,7%): Abstenção

2)
A assembleia da rede municipal aprova próxima assembleia na modalidade:

A) 31 votos (18,9%):) Presencial
B) 124 votos (75,6%): Virtual
C) 9 votos (5,5%): Abstenção

Veja gráfico da votação da paralisação:

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O Sepe presta total solidariedade aos vereadores do município de São Gonçalo, Professor Josemar (PSOL) e Romário Regis (PCdoB), que estão com os seus mandatos ameaçados de cassação por parte dos parlamentares da situação.
 
O pedido de cassação se deu após os mesmos se posicionarem ao lado dos profissionais da educação do município contra o projeto que extinguia o plano de carreira dos servidores de São Gonçalo – após ambos reivindicarem o acesso dos profissionais da educação na votação junto a câmara municipal e se posicionarem criticamente ao plano que prejudica frontalmente esses servidores.

O Sepe orienta aos profissionais de educação que assinem o Manifesto em defesa dos seus mandatos – clique aqui para acessar o documento on-line.
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A oposição ao governo Bolsonaro/Guedes conseguiu aprovar, na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (17), por 225 votos, o recurso contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei 3.776/2008, que reajusta o piso salarial nacional dos professores pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado nos 12 meses anteriores, o que acabaria com o reajuste anual com ganho real.

Dessa forma, o projeto deve ser analisado pelo plenário da Casa e não será submetido diretamente à sanção presidencial, como queria a base governista. A diferença de votos foi de apenas três a favor do recurso: foram 225 votos a favor e 222 contra.

O Sepe alerta à categoria que o PL 3.776/2008 poderá voltar ao plenário a qualquer momento. Dessa forma, pedimos aos professores e professoras que pressionem, desde já, os parlamentares a não aprovarem o projeto em questão e mantenham o texto original do Senado, com o reajuste anual com ganho real.

Lembrando que a essência do Piso é exatamente a valorização salarial dos docentes do ensino basico, e para isso o ganho real ao longo dos anos para que o piso chegue a um valor digno é fundamental. 

SAIBA QUEM VOTOU A FAVOR E CONTRA A REDUÇÃO DO PISO DO MAGISTÉRIO (Quem votou “NÃO” tentou acabar com o Piso do Magistério nesta terça. Quem votou “SIM” votou pela educação).

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