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O Sepe tem recebido informes de profissionais de educação que estariam com problemas no pagamento do 1/3 proporcional de férias, cujo crédito veio em folha suplementar. Segundo os informes, alguns profisisonais não teriam recebido o pagamento das férias. O sindicato já está entrando em contato com a SEEDUC para apurar o que aconteceu. Lembramos ainda, que os profissionais que se aposentaram agora tem direito a receber o proporcional das férias. O Sepe solicita que aqueles que se enquadram no caso exposto acima para que enviem seus contracheques e seu número de matrícula para o email [email protected] para que possamos levar para que o setor de RH da Secretaria possa efetuar as correções devidas.

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O Sepe tem recebido informes de profissionais de educação que estariam com problemas no pagamento do 1/3 proporcional de férias, cujo crédito veio em folha suplementar. Segundo os informes, alguns profisisonais não teriam recebido o pagamento das férias. O sindicato já está entrando em contato com a SEEDUC para apurar o que aconteceu. Lembramos ainda, que os profissionais que se aposentaram agora tem direito a receber o proporcional das férias. O Sepe solicita que aqueles que se enquadram no caso exposto acima para que enviem seus contracheques e seu número de matrícula para o email [email protected] para que possamos levar para que o setor de RH da Secretaria possa efetuar as correções devidas.

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O secretário de estado de Educação, Pedro Fernandes, deu entrevista para rádio CBN nesta quinta-feira (dia 9/1) para apresentar a posição do governo do estado sobre reclamaçoes de responsáveis e alunos a respeito de problemas para conseguir vagas em escolas próximas das suas residências, como determina a lei. O tema já foi motivo de reportagem da TV Globo no dia 7 de janeiro (veja postagem no site) e é uma repetição dos problemas que ocorrem todos os anos e a SEEDUC não é capaz de resolver. Fernandes reconheceu o problema, mas afirmou que haverá uma segunda fase de matrícula, na qual os estudantes poderão se matricular. O secretário também apresentou um quadro da sua gestão na SEEDUC e,ao final da entrevista, afirmou que uma das suas prioridades para este ano é a valorização dos profissionais de educação.

O secretário, questionado por profissionais que enviaram perguntas durante o programa, admitiu que a categoria sofre, com os seis anos sem reajuste e reposição da inflação, mas o fato é que após um ano de mandato não tomou qualquer medida prática para solucionar esta questão que afeta os milhares de profissionais de educação. Fernandes reconheceu a justiça da reivindicação da categoria pelo reajuste, mas disse que a questão só pode ser decidida pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ) e pelo governador Wilson Witzel. Ele disse que a SEEDUC estaria pensando em utilizar parte do FUNDEB para fazer a reposição da inflação nos salários dos profissionais, mas que o plano depende de permissão da SEFAZ e da Casa Civil e do Regime de Recuperação Fiscal, ao qual o estado do Rio de Janeiro se encontra submetido.

Um ponto que tem que ser questionado é o fato do secretário afirmar ter utilizado R$ 175 milhões em gastos com material, compra de escolas e de equipamentos e infraestrutura em 2019. As escolas também reportaram uma série de gastos da SEEDUC no final do ano com atividades culturais e, até mesmo, com oferecimento de transporte para a chegada de Papai Noel, no Maracanã (veja a matéria aqui http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=21948). Entendemos que tais gastos, num momento em que os cortes de verbas da Educação em nível nacional se tornam corriqueiros e os profissionais sofrem há seis anos sem qualquer reposição salarial para cobrir ao menos as perdas da inflação, são temerários e configuram uma realidade: existe dinheiro no caixa do estado. O que não há é a priorização da valorização do servidor público estadual.

Fernandes também disse que o projeto das escolas militares está em andamento e colocou a iniciativa dentro do cronograma de expansão das chamadas por ele "escolas vocacionadas" (envolvendo a criação de escolas profiissionalizantes, além das militarizadas). O secretário disse que a previsão é de abertura de 30 escolas militares em 2020, mas explicou que a SEEDUC não está transformando suas unidades em escolas militares. Segundo ele, as que estão previstas para ser inauguradas o serão em prédio comprados e sua estutura separada da rede convencional. Um dos pontos da pauta de mobilização do sindicato para este ano é o combate ao projeto de militarização da educação e o Sepe já deixou claro que não iremos aceitar o avanço deste projeto tanto na rede estadual como  nas redes municipais.

Clique no link abaixo para ouvir a entrevista completa do secretário para a CBN:

https://tinyurl.com/w8bcmdc

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O secretário de estado de Educação, Pedro Fernandes, deu entrevista para rádio CBN nesta quinta-feira (dia 9/1) para apresentar a posição do governo do estado sobre reclamaçoes de responsáveis e alunos a respeito de problemas para conseguir vagas em escolas próximas das suas residências, como determina a lei. O tema já foi motivo de reportagem da TV Globo no dia 7 de janeiro (veja postagem no site) e é uma repetição dos problemas que ocorrem todos os anos e a SEEDUC não é capaz de resolver. Fernandes reconheceu o problema, mas afirmou que haverá uma segunda fase de matrícula, na qual os estudantes poderão se matricular. O secretário também apresentou um quadro da sua gestão na SEEDUC e,ao final da entrevista, afirmou que uma das suas prioridades para este ano é a valorização dos profissionais de educação.

O secretário, questionado por profissionais que enviaram perguntas durante o programa, admitiu que a categoria sofre, com os seis anos sem reajuste e reposição da inflação, mas o fato é que após um ano de mandato não tomou qualquer medida prática para solucionar esta questão que afeta os milhares de profissionais de educação. Fernandes reconheceu a justiça da reivindicação da categoria pelo reajuste, mas disse que a questão só pode ser decidida pela Secretaria de Estado de Fazenda (SEFAZ) e pelo governador Wilson Witzel. Ele disse que a SEEDUC estaria pensando em utilizar parte do FUNDEB para fazer a reposição da inflação nos salários dos profissionais, mas que o plano depende de permissão da SEFAZ e da Casa Civil e do Regime de Recuperação Fiscal, ao qual o estado do Rio de Janeiro se encontra submetido.

Um ponto que tem que ser questionado é o fato do secretário afirmar ter utilizado R$ 175 milhões em gastos com material, compra de escolas e de equipamentos e infraestrutura em 2019. As escolas também reportaram uma série de gastos da SEEDUC no final do ano com atividades culturais e, até mesmo, com oferecimento de transporte para a chegada de Papai Noel, no Maracanã (veja a matéria aqui http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=21948). Entendemos que tais gastos, num momento em que os cortes de verbas da Educação em nível nacional se tornam corriqueiros e os profissionais sofrem há seis anos sem qualquer reposição salarial para cobrir ao menos as perdas da inflação, são temerários e configuram uma realidade: existe dinheiro no caixa do estado. O que não há é a priorização da valorização do servidor público estadual.

Fernandes também disse que o projeto das escolas militares está em andamento e colocou a iniciativa dentro do cronograma de expansão das chamadas por ele "escolas vocacionadas" (envolvendo a criação de escolas profiissionalizantes, além das militarizadas). O secretário disse que a previsão é de abertura de 30 escolas militares em 2020, mas explicou que a SEEDUC não está transformando suas unidades em escolas militares. Segundo ele, as que estão previstas para ser inauguradas o serão em prédio comprados e sua estutura separada da rede convencional. Um dos pontos da pauta de mobilização do sindicato para este ano é o combate ao projeto de militarização da educação e o Sepe já deixou claro que não iremos aceitar o avanço deste projeto tanto na rede estadual como  nas redes municipais.

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As entidades integrantes do Movimento Unificado dos Servidores Municipais do Rio realizaram uma reunião nesta quarta-feira (dia 8 de janeiro), às 17h, no  pátio do Centro Administrativo São Sebastião. As organizações presentes à reunião foram a  AFA Rio, Assiplan, Sepe. Também participou o conselheiro do Previ-Rio, Ulysses Silva.
 
Pauta:
 
1- crédito do 1/3 das férias em janeiro/2020;
 
2- conjuntura política e financeira do regime próprio de previdência do município do Rio.
 
No ponto 1 da pauta, ficou decidido que uma comissão, ao fim da reunião, se dirigiria ao gabinete da Subsc (Subsecretaria de Serviços Compartilhados) para uma solicitar posição oficial sobre o pagamento do 1/3 de férias pendente. O gabinete da Subsecretaria informou que o crédito das férias será efetivado amanhã, dia 09/01/2020, para todos os setores do funcionalismo.
 
Sobre o ponto 2, o grupo deliberou pela construção de um calendário unificado de mobilização, envolvendo os diversos segmentos com interesse no regime próprio de previdência do Rio. As ações terão como eixo uma capitalização do Funprevi capaz de garantir direitos para todos os segmentos organizados que se somem à mobilização conjunta. O calendário de ações para 2020 terá inicio com uma plenária para debater o  Previ-Rio, sem deixar de considerar temas de primeira relevância como as reformas administrativa e sindical. Esta reunião será aberta a todos os setores. Ficou indicado o dia 18/02 como data para o primeiro evento. O local está em aberto.
 
Como considerações finais, indicou-se a continuidade do estado de mobilização permanente em torno da gestão das folhas de pagamento no município do Rio. Decidiu-se por uma nova reunião do MUDSPM, no Sepe, dia 15/01, próxima quarta-feira, aberta a entidades de representação de todos os segmentos do serviço público municipal.
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