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As merendeiras da rede municipal do Rio de Janeiro realizaram um ato público seguido de um “protolaço”, no Centro Administrativo São Sebastião (sede da Prefeitura), nesta quinta-feira (21), em protesto contra as más condições de trabalho e insalubridade. A direção do Sepe entregou à secretária municipal de Educação, Talma Suane, abaixo assinados sobre a situação das Agentes de Educação Infantil (AEIs) e merendeiras, com cerca de 10 mil assinaturas. 

Dezenas de profissionais de educação compareceram ao ato/protocolaço convocado pelo Sepe. 
A próxima Assembleia Geral da rede municipal será no dia 07/12, às 10h, com local ainda a confirmar.
 

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A Direção do Sepe foi à Assembleia Legislativa (Alerj) nessa quinta-feira (21) onde se reuniu com o deputado estadual e líder do Governo, deputado estadual Márcio Pacheco. Na audiência, foi cobrada uma resposta por parte do governo sobre a pauta de reivindicações dos profissionais de educação, além da realização de uma audiência com o governador Wilson Witzel.
 
O líder do governo se comprometeu a agendar uma reunião com a Secretaria de Fazenda até dia 30 para o Sepe apresentar os dados que demostram que há recursos para garantir reajuste para a categoria.
Também hoje na Alerj o Sepe se encontrou com o presidente da Comissão de Educação, deputado Flávio Serafini (primeiro à direita na foto). Foi solicitado ao deputado que cobre respostas do governo sobre a pauta da Educação, além da questão do pagamento imediato da mudança de nível para os profissionais que ainda não receberam.
 
Na reunião com Pacheco, foi lembrado que no dia 23 de outubro foi realizada uma marcha ao Palácio Guanabara, onde uma comissão do Sepe foi recebida pelo coronel Aristeu Leonardo Tavares, subsecretário de Gabinete de Segurança do Governo. Na ocasião, o coronel se comprometeu a discutir com o governador o agendamento de uma audiência com o Sepe.
 
A pauta salarial da categoria é a seguinte: incorporação do Piso Nacional do Magistério ao piso do professor do estado (49,62% de reajuste para o magistério) e a incorporação do salário mínimo regional do estado do Rio ao piso do funcionário administrativo (84,67% para o funcionário).
 
A pauta dos profissionais de educação decidida em assembleia foi protocalada e entregue no Palácio Guanabara em abril – clique aqui para ler o documento original.
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