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A direção do Sepe-RJ foi à Assembleia Legislativa (Alerj) nesta quarta, dia 21, cobrar dos depuptados e em especial da Liderança do governo naquela casa uma resposta às nossas reivindicações salariais. Desde maio que o sindicato está se reunindo com os parlamentares, tendo apresentado, por duas vezes, um estudo sobre a importância de o governo ter como referência de piso para os professores o Piso Nacional do Magistério (lei do Piso) e para os funcionários o salário mínimo regional do estado – os pisos pagos pelo governo do estado à categoria são bem menores do que aqueles que propomos como referência – leia aqui este estudo com a comparação do salário atual da rede estadual e os pisos citados

Os diretores presentes à visita à Alerj hoje gravaram um vídeo, explicando a atividade. O vídeo pode ser visto aqui na conta do Facebook do Sepe.

O Sepe também entregou aos deputados, na semana passada, um estudo do impacto na folha salarial, comprovando que é possível ter o Piso Nacional do Magistério e o salário mínimo regional como referências (leia aqui). No dia 24, sábado próximo, ocorrerá assembleia da rede estadual, no auditório 11 da UERJ, às 14h. Profissional da educação estadual, compareça e participe da luta (traga o contracheque da rede e identidade para se cadastrar e participar da assembleia).

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Nesta quarta-feira (21), Paulo Guedes anunciou a privatização de 17 estatais, incluindo os Correios, Eletrobras, Casa da Moeda e Telebras. Nunca houve um processo de privatização tão grade em nosso país. E não contente com isso, Guedes já disse que irá anunciar novas privatizações, incluindo de estatais grandes.

O governo, ao invés de combater a crise econômica alavancando investimentos, criando empregos na iniciativa privada e abrindo concursos públicos, prefere vender as estatais a preço de banana.

O Rio de Janeiro será o estado que mais sofrerá com esse processo, já que concentra boa parte de sedes de estatais.  As privatizações terão que passar pelo Congresso, pois o Supremo impede a privatização direta pelo Executivo. O que vai ditar se o governo conseguirá ou não seu objetivo de vender nossas riquezas em pacotes é a resistência da sociedade e em especial dos trabalhadores de cada categoria. O Sepe convoca os profissionais de educação a participarem dessa luta, juntamente com a resistência à reforma da previdência, que está no Senado.

Veja as estatais que poderão ser privatizadas:

Emgea (Empresa Gestora de Ativos);

ABGF (Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores e Garantias);

Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados);

Dataprev (Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social);

Casa da Moeda;

Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo);

Ceasaminas (Centrais de Abastecimento de Minas Gerais);

CBTU (Companhia Brasileira de Trens Urbanos);

Trensurb (Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A.);

Codesa (Companhia Docas do Espírito Santo);

EBC (Empresa Brasil de Comunicação);

Ceitec (Centro de Excelência em Tecnologia Eletrônica Avançada);

Telebras;

Correios;

Eletrobras;

Lotex (Loteria Instantânea Exclusiva);

Codesp (Companhia Docas do Estado de São Paulo).

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O Sepe convoca os profissionais de educaçao para um debate sobre a reforma administrativa, que será realizado no dia 29 de agosto, a partir das 16h. O evento é fruto da parceria do sindicato com o Dieese e será realizado no auditório do Sepe (Rua Evaristo da Veiga 55 – 7 andar). Durante o debate, conduzido pela técnica da Seção Sepe/Dieese, Carolina Gagliano, irmos discutir as ameaças e ataques dos governos de cortes no serviço público, educação, ciência e tecnologia, saúde e segurança.

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