Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).

O ministro da Educação, Abraham Weintrab, determinou o corte de pelo menos 30% dos recursos da Universidade de Brasília (UnB), da Universidade Federal Fluminense (UFF) e da Universidade Federal da Bahia (UFBA) por terem permitido que ocorressem supostos atos políticos, classificados por ele como “balbúrdia”. Nesta semana, o presidente da República e Weitraub se manifestaram públicamente apoiando a delação de professores por meio da gravação de vídeos em sala de aula, estimulando a censura e o ataque ao direito de cátedra. Na semana passada, os ataques se voltaram contra os cursos da área de Ciências Humanas, particularmente Filosofia e Sociologia, com anuncio do fim dos recursos destinados ao ensino destas áreas de conhecimento.

Agora, Weintraub anuncia o crote de 30% dos recursos destinados às três Institiuições Federais de Ensino Superior, sob a alegação de que as universidades não podem abrir os seus espaços para fazer política ou para a realização de atividades dos alunos, como festas e encontros, denunciados por eles como "balbúrdia".

Para um governo que se elegeu com um discurso contrário às liberdades democráticas e a favor do autoritarismo e dos ataques contra os direitos civis, a investida do MEC contra as universidades federais é a ponta de lança de um movimento contra a Educação pública em nosso país, que abre as portas para a privatização e a alienação dos estudantes e da população em geral. Tais discursos e práticas autoritárias remetem aos tempos da ditadura militar e refletem toda o descaso deste governo para com a diversidade de pensamento tão fundamental para a existência da Educação.

Leia a nota oficial da UFF.

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Com o foco na luta contra a reforma da previdência, as centrais sindicais estão convocando os trabalhadores para o grande ato que será realizado na Praça Mauá, nesta quarta-feira (1º de maio), das 9h às 17h. Aqui no Rio, as atividades terão início a partir das 9h. foram programadas atividades como roda de conversa, aulas públicas, debates e coleta de assinaturas em abaixo assinando contra a Reforma da Previdência do governo Bolsonaro. Às 14h as pedras do passeio público da Praça Mauá serão sacudidas com o Ato político e cultural: “Trabalhador bota o bloco na Rua Contra a Reforma da Previdência”. Uma atividade unificada que prepara o calendário de lutas e dá mais um passo rumo à construção da greve geral.

Pela primeira vez, as dez centrais sindicais estarão juntas em um mesmo local para realizar os atos de 1° de Maio. Em São Paulo, o ato acontecerá no Vale do Anhangabaú, região central da capital paulista.  Em outros estados, plenárias das centrais, sindicatos e movimentos também já preparam as mobilizações locais.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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