Recepção: (21) 2195-0450. Agendar atendimento no Depto. Jurídico: (21) 2195-0457 / (21) 2195-0458 (11h às 16h).

A Regional V do Sepe promoverá uma roda de conversa com o tema "Feminismo", no dia 25 de fevereiro. O evento será realizado na sede do Sinpro em Campo Grande (Rua Manaí 180 – Campo Grande), a partir das 18h e terá os seguintes palestrantes convidados: Lizandra Rodrigues (cientista social e professora da rede estadual); Mariana Nolte (cientista social, militante feminista e professora da rede estadual e do Colégio Pedro II); e Marina Ribeiro (educadora popular e coordenadora do IFHEP e do Ibase). Reservas para a roda de conversa podem ser feitas pelo telefone: 3402-0116. Informações podem ser obtidas pelo email [email protected]

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Veja abaixo um relato da representação do Sepe na reunião do Conselho Municipal de Educação do Rio de Janeiro realizada no dia 19/02/2019, cujo tema foi "Educação de Jovens e Adultos":
Apresentação da coordenadora da GEJA, Priscila Oliveira, sobre a estrutura da educação de jovens e adultos da rede, indicando alguns elementos:
Existência de 139 PEJAs em funcionamento; 
Adoção da política de busca ativa de alunos para a modalidade a partir das reuniões com o MP;
Existência de um impasse na ampliação dos CEJAs, pois a lei determina a utilização de um prédio próprio, e a prefeitura não possui condições de investimento. Por isso optou-se por estender a metodologia semipresencial aos PEJAs, em determinadas situações;
A partir da audiência pública e do compromisso da SME com o diálogo, não houve abertura de nenhum PEJA semipresencial no ano de 2019.
 
Houve debate entre conselheiros, mantendo-se a divergência de opinião sobre a validade da resolução aprovada pelo CME RJ. A representação do Sepe junto ao CME apresentou os seguintes argumentos na reunião:
 
A necessidade de ampla discussão da educação de jovens e adultos na cidade e a posterior construção de uma nova resolução, fruto de um debate mais profundo; 
Realizar nova sessão, convidando o Fórum EJA, alunos e professores que atuam na modalidade;
A deliberação aprovada pelo CME RJ, na realidade, vai de encontro ao caráter da lei 5977/2015 e do Parecer 02/2013, visto que autoriza o uso da metodologia semipresencial nos PEJAs, destinada ao CREJA e aos CEJAs, que deveriam ter sido implantados, desde 2015, no ritmo de três por ano:
 
“Desta forma, caso o aluno precise de ajustes para atender situações da vida pessoal ou profissional, poderá ser remanejado e, assim, evitar o abandono escolar;
2) a implantação da modalidade EJA, especificamente no CREJA e nos CEJA, utilizando metodologia semipresencial, que propõe a realização de atividades de interação direta e indireta professor-aluno, realizadas dentro ou fora da sala de aula.” (Parecer 02/2013)
 
“… Art. 1° Os Centros de Educação de Jovens e Adultos – CEJA’s serão disponibilizados nas diferentes Coordenadorias Regionais de Educação.
Art. 2° A Secretaria Municipal de Educação apresentará seu planejamento para a implantação de CEJA nas diferentes áreas da cidade respeitando, no mínimo, a implantação de três CEJA’s por ano, até alcançar o atendimento em todas as Coordenadorias de Educação”.
 (Lei 5977/2015) 
 
A necessidade de discutir a dinâmica da educação de jovens e adultos com o conjunto da rede.
A partir da apresentação do PROJOVEM URBANO, foi sugerida a discussão de instalação de salas de acolhimento nos Pejas como forma de estimular a matrícula de jovens e adultos com filhos pequenos.
A necessidade da SME apresentar um cronograma de expansão da EJA nas áreas indicadas pelas estatísticas do IBGE na cidade do Rio.
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O Armazém da Utopia, através da Cia de Teatro Ensaio Aberto, conseguiu uma liminar na justiça para impedir o fechamento do espaço, que foi lacrado pela Cia Docas do Rio de Janeiro (governo federal) e ameaçado de despejo na semana passada. Com a liminar, intitulada Interdito Proibitório, em favor do Instituto Ensaio Aberto e contra a Cia Docas reconhece a legitimidade do pleito da Ensaio Aberto e proibe a retomada do espaço sob pena de multa diária de R$ 5.000,00.

O fechamento do Armazém da Utopia causou revolta da população e, principalmente, dos produtores de cultura do Rio de Janeiro e do país inteiro, jjá que a Ensaio Aberto atuava no espaço criado em um galpão da Zona Portuária e em anexos há mais de 10 anos, prestando relevantes serviços para toda a sociedade por meio de cursos, oficinas e montagem de espetáculos com temática historico-social. Na última assembleia da rede municipal, a categoria aprovou uma moção de apoio ao Armazém da Utopia e contra o fechamento do local (leia aqui): http://www.seperj.org.br/ver_noticia.php?cod_noticia=21368

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