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O fechamento de turmas e a reestruturação promovidos pela Secretaria Estadual de Educação do Rio (SEEDUC) vêm causando um verdadeiro caos na rede neste início do ano letivo, com os pais e responsáveis de alunos tendo que acampar e passar a noite nas portas das escolas para tentar conseguir vagas para seus filhos – cenas desse tipo, mostradas pelos noticiários das TVs, não eram vistas há anos e mostram como o governador Pezão e o seu secretário de Educação Wagner Victer vêm atuando para desmontar a escola pública no estado.

Um outro fator que contribuiu para aumentar o problema é uma determinação da SEEDUC de que as direções das escolas só podem abrir novas turmas depois de fechar o total de 45 alunos por sala, causando também uma superlotação. 

A dita reestruturação que vem sendo realizada pela SEEDUC teve como consequência direta o fechamento de turmas, turnos e até escolas; com isso, professores de disciplinas variadas estão excedentes nas escolas, comprovando o caos administrativo que se tornou a rede estadual. A Secretaria quer que estes profissionais sejam direcionados para trabalhar em mais de uma escola. Muitas vezes, os professores são obrigados a trabalhar em três, quatro ou mais unidades diferentes, causando prejuízos pedagógicos e financeiros. A reivindicação do Sepe é que o professor fique em sua escola de origem: uma matrícula, uma escola!

Estas ações da Secretaria prejudicam diretamente os responsáveis e alunos, já que filas estão se formando à procura de vagas em escolas, um desrespeito ao direito à educação. Ou seja, o governo não garante a oferta mínima de vagas e o que oferece são escolas sem infraestrutura, turmas lotadas e sem material didático.

Lamentável a confusão instalada na rede pública estadual! O Sepe exige respeito a toda comunidade escolar!

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O Sepe Itaguaí convoca os profissionais da rede municipal para a assembleia geral, que será realizada no dia 07 de fevereiro, no Salão Tropical (próximo à SECTRAN), a partir das 8h30m. Na pauta da plenária, entre outras questões, um indicativo de greve que será debatido pela categoria e a discussão sobre as dívidas da prefeitura para com os profissionais de educação e a população em geral.

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O Sepe Teresópolis está publicando um panfleto com um texto enviado por uma professora da rede municipal daquele município. O texto reflete os pensamentos da profissional e, por que não, de boa parte da categoria a respeito da situação atual dos educadores, que enfrentam a dura realidade da falta de reajuste salarial, atrasos nos pagamentos, corte de benefícios e direitos e os mais diversos ataques da parte dos governos. Leia o panfleto pelo link abaixo:

http://www.seperj.org.br/admin/fotos/boletim/boletim2674.jpg

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