Direções eleitas nas escolas estaduais estiveram hoje (dia 9/1) no Sepe para uma reunião com a direção do sindicato.
Veja o que foi discutido e orientações tiradas do encontro.
– Não ao fechamento de turmas durante o ano;
– Lutar para que seja aprovada uma lei (resolução) que defina número máximo de alunos por turma, considerando o fazer pedagógico. Não aceitamos turmas superlotadas;
– Garantir a autonomia das direções eleitas na abertura de turmas (saiu uma Circular Interna 6 em 26/12/2017 que impede a direção de escola de agir neste sentido);
– Cuidado com a lógica do governo com a evasão dos alunos, que obriga a uma previsão de turmas com excesso de alunos;
– Formar/ampliar o Coletivo de direções eleitas;
– Fazer boletim co esses encaminhamentos para direções eleitas;
– Que o Sepe produza um estudo junto ao DIEESE e ao professor Nicholas Davies, da UFF, recuperando o processo de fechamento de turmas e escolas desde o início da municipalização;
– Procurar a Comissão de Educação da Alerj para elaboração desse projeto de Lei contra a determinação do governo na formação de turmas;
– Só aceitar que o governo corte alunos depois de fevereiro porque muito só passam a frequentar as escolas a partir de março, afim de liberar vagas ociosas;
– Que as direções eleitas atuem de forma colegiada e que convoquem a comunidade escolar contra a linha do processo de formação de turmas. É preciso resistir a esta lógica que tem por objetivo se desresponsabilizar com a educação pública, continuando a redução de turmas e de professores;
– Resistir ao projeto de parcerias público privadas nas unidades escolares, pois elas interferem na autonomia das direções e ficam submetidas à linha dos convênios feitos (exemplo do Sistema S);
– Pautar a elaboração de uma Conferência Estadual de Educação ainda em 2018.
0
Em entrevista para a Coluna do Servidor do Jornal O Dia, o secretário de Educação Wagner Victer, informou que o governo estadual deposita hoje (dia 9 de janeiro) o 1/3 proporcional de férias para os profissionais de educação da rede estadual. Segundo Victer os recursos para o pagamento do benefício são provenientes do Fundeb. Veja matéria completa pelo link abaixo:
Os profissionais de educação e aposentados da rede municipal de São João de Meriti estão realizando um protesto na porta da prefeitura contra o atraso dos salários. O ato foi iniciado às 10h e profissionais da ativa e aposentados exigem do governo uma resposta sobre a regularização dos salários em atraso e 13º.